domingo, 28 de outubro de 2007

O que é um brasileiro?

Vou esculachar, mesmo.
Brasileiro é um indivíduo sem cultura, sem moral, sem valores e sem caráter.
Sem cultura sim, pois importou (roubou, incorporou) e mesclou as culturas europérias, estadosunidense e africanas numa gororoba indigesta e asquerosa. A cultura indígina é uma sub-cultura.
Sem moral sim, pois não consegue eleger um único politico honesto e não faz nada sem que haja algum benefício à sua própria pessoa.
Sem valores sim, pois segue à risca a "lei de Gérson", torna-se cúmplice de traficantes e bandidos por consumir drogas e esconder pessoas procuradas pela polícia e pela lei, apenas, porque é amigo ou conhecido.
Sem caráter sim, pois não é dígno de ser tratado como civilizado (os Estados Unidos que o diga).
Todos se encaixam nesse perfil? A maioria sim, apena uma minoria que está fora deste padrão.
A minoria honesta e trabalhadora, veladora dos bons costumes e guardadora dos valores que fazem o caráter do cidadão de bem.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Errar ou ser humano?

Quem nunca errou, que jogue a primeira pedra.
Tá, bom. Toma bando de vagabas!
Eu nunca errei, porque "nunca" não existe. Ficou claro?
Mas, se a questão fosse: quem, na vida, não errou uma única vez....
Bem, aí, guardaria minha pedra para acertar outros polvos e lulas.
O que eu quero dizer, é que o erro deve ser evitado.
Devemos abominar o erro, não justificá-lo com desculpas meia-boca que o tornam um ídolo para ser adorado de joelhos.
É certo que, mesmo com o maior cuidado, sempre cometemos erros. Alguns pequenos, outros nem tanto.
Aí jogamos outra jsutificativa: errar é humano. Nossa! É uma pérola com base de polipropileno.
Tá bom. Somos todos humanos, mas, justificar que um erro nos torna "mais" humanos, não cola.
Por que "mais"? Porque se não erramos, ninguém nos vê como tal, ou não pensa que somos o tal. Não é porque erramos que somos humanos. É porque somos humanos que estamos sujeitos à cometermos erros.
Persisitir em continuar no erro, ou cometendo, não nos torna "muito mais" humanos, mas em idiotas ignorantes.
Então, quem não errou não é humano, certo? Bom, perguntem para Jesus.
O verdadeiro caráter do ser humano está na capacidade de corrigir erros.
Por isso eu digo que, corrigir erros, é ser humano.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Um feito para o outro

Um presidente ignorante para um povo ignorante.
Se merecem!

Seria mera coincidência?

Não sei não, mas estou achando que o atual movimento de esquerda, leia-se comunismo, está rumando para o mesmo saco das ditaduras militares.
Falam em re-estatização, moralismo (para o povo, não para quem tá no poder), jogam nos livros escolares as doutrinas do partido, censura na imprensa, manipulação de dados, manipulação da Constituição, etc.
O comunismo, depois da derrocada da União Soviética, deve ter perdido as estribeiras. Com a falta de um líder, cada um está buscando o seu póprio ditador de terno e gravata, ou só de camisa , calças e cuecas abarrotadas de dólares.
E, mais uma vez, a classe média toma na cabeça. Os pobres não tem o que perder, pois o que vier é lucro. Os ricos pagam subornos e tornam-se cada vez mais ricos.
E a classe média? Não pode pagar suborno, e o que tem para perder é algo que levou uma vida inteira de trabalho honesto para conseguir.
Com a ditadura militar você tem uma certeza: está numa ditadura.
Mas no esquerdismo barato da atualidade, você não tem certeza se está numa ditadura ou numa ditamole, tamanha é a máscara que encobre os defeitos e ambições dele.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Passe do trabalhador

Vocês sabem que os bons jogadores de futebol, pilotos de corridas automobilísticas, etc, sempre são disputados pelas grandes equipes. Além das grandes ofertas em dinheiro, elas se oferecem para pagar multas de rescisão de contrato.
Oxalá, fosse assim, também, com o bom trabalhador. Sabemos que na área de gerência das empresas isso acontece esporádicamente. Mas, e nas partes de base?
Espero que um dia todo bom trabalhador seja reconhecido e disputado a preço de ouro, como os esportistas.
Seria muito bom se houvesse essa disputa, entre as empresas, pelo passe do trabalhador. Além de aumentar o salário, dava o devido reconhecimento pelo serviço executado.
Imagine um torneiro mecânico sendo disputado por 3 fábricas.
Como nas grandes empressa existem os "head hunters" que procuram por diretores, gerentes, chefes... que se destacam no mundo corporativo, um dia haverá o "worker hunter", que se encarregará de buscar os melhores trabalhadores do mercado, para encaixar nas ambições das empresas.
Por isso, se você, ainda, é jovem, valorize o seu trabalho. Especialize-se na sua profissão. Um dia o seu passe poderá ter um valor muito alto no mercado de mão-de-obra.
Lembre-se de que isso só será possível num mundo capitalista.

Salário justo

Não sei como vocês negociaram o valor dos seus salários, mas o meu foi no padrão de sempre: a empresa dá um valor mínimo, que é o máximo dela, e você aceita ou não.
Desde que entrei no mercado de trabalho, sempre foi assim. E, será por muito tempo.
Eu acho esse sistema meio injusto para quem já tem bastante experiência e técnica no serviço que está procurando. Para mim isso se aplicaria, somente, aos aprendizes e novatos.
Uma hora, se virar empresário, dono de alguma empresa, colocarei em prática o que penso sobre os trabalhadores qualificados.
Primeiro, penso que quem tem experiência deve ter toda a liberdade de escolher o valor do seu salário. Se for compatível com o que a empresa pagaria para um mesmo empregado com o mesmo tempo de serviço dentro dela, esse valor poderia entrar como definitivo.
Mas, se o candidato pedir mais alto, muito além do que se paga até nas melhores empresas, proporia um período de experiência de 3 meses com esse salário.
Em 3 meses ele terá que mostrar que vale o que ganha. Se aprovado, contrato prorrogado, mas com termos de que não haveria aumento salarial até que o valor se corrompesse pela inflação, ou pelo aumento de custo de vida, a partir de valor X.
Se reprovado, rediscutiria um novo contrato, com salário dentro da média entre as fábricas, com aumento por produtividade e promoção pessoal.
Bem, enquanto não viro um empresário, tenho que defender o meu salário, que é bem abaixo da média entre as empresas, e muito baixo pelo serviço e responsabilidade atribuída à mim.

sábado, 6 de outubro de 2007

Sou de direita

Politicamente, sou de direita.
Não gosto de nada relacionado ao comunismo, ptismo ou qualquer coisa dessa laia.

Meios termos

Não dou o braço à torcer para os ecologistas e eco-não-sei-o-que-mais.
Há várias acões que podem ser feitas para melhorar o nosso bem estar e ajudar, ainda mais, o meio-ambiente, sem , no entanto, passar pela cabeça desses miolos-moles.
Um exemplo de uma ação simples e eficaz, capaz de reduzir o consumo de energia elétrica em mais de 5%, o que significaria menos carvão e petróleo queimado, resultando em menos CO2 jogado na atmosfera: combater a poluição luminosa.
Sabemos que a iluminação noturna é, na grande maioria das vezes, feita sem critérios técnicos, apenas estéticos. Luminárias do tipo globo de vidro dispersam mais da metade da luz para o céu e dão a falsa impressão de que são mais luminosas.
Prédios e placas iluminadas de baixo pra cima por holofotes deveriam ser banidos. Gasta-se muito energia, apenas para uma "decoração". Poderia ilumirar com neons ou LEDs, que gastam menos eletricidade.
E o prato cheio para os ecologistas na questão da poluição luminosa, está o fato de que o excedente de luz jogada para o céu interfere negativamente na fauna e flora dos grandes centros urbanos. Modificando os hábitos noturnos dos animais, aves e plantas das cidades.
E, outra: a poluição luminosa roubou o céu estrelado dos grandes centros urbanos. Roubaram as minhas estrelas, a minha Via-Láctea, as minhas constelações. Não somente minha, como das muitas gerações futuras que nunca saberão o que é a Plêiades, as Nuvens de Magalhães, as três Marias,....
Mas, como vemos no televisor: eles preferem se promover com atos fanfarrônicos, se metendo na frente de navios pesqueiros, protestar durante a reunião do G-7, etc... Tudo que dá ibope e aparece na telinha. Assim, está garantido a arrecadação de doações para a organização.
Engraçado que todo eco-não-sei-o-que-mais está envolvido em falar para proteger o planeta, não usar poluentes, salvar os animais e plantas, bla-bla-bla-bla..... Mas, tá lá no bem bom da sua casa de concreto, vendo tv, comendo e bebendo produtos industrializados, usando carro movido à combustível fóssil, ar-condicionado no escritório, luz elétrica, matando baratas, cortando ervas daninhas, etc.
Por isso não gosto muito desse tipo de pessoa, ou melhor, mais da atividade do que do ser humano. Pois tenho amigos que são ecochatos, mas, na minha presença, nem tocam no assunto.
Eu, apesar de não ser eco-não-sei-o-que-mais, cuido bem do planeta Terra. Trabalho na construção e manutenção de usinas de reciclagem de lixo-não-queimável. E, ainda, separo cuidadosamente o meu lixo doméstico, antes de mandá-lo para a coleta.
Por isso que eu digo que todo eco-não-sei-o-que-mais é "meio termo". Prega o fim do mundo mas não larga do seu bem estar.
Se você é um deles e não gostou do que escrevi, então, tá fazendo o que aí na frente do computador, seu meio-termo? Em vez de me criticar, vá lá trabalhar para salvar nosso planeta.
Como viver sem dinheiro?
Toda ONG é o lado capitalista dos esquerdistas.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

A voz do povo é a voz do caos.

A voz do povo é a voz do caos, da desordem, da confusão...
Deus fala pela boca dos profretas, nunca pela da multidão.
Deus queria que Cristo fosse crucificado? A multidão sim.
Então tá. Chegou a hora de cada um pensar por si mesmo e deixar de ser Maria-vai-com-as-outras.
É melhor ser você mesmo do que seguir modismos.
Eu sou eu. Se você é o "povo", e, não você mesmo, sinto muito pela sua falta de personalidade.
Mas, que fique bem claro que, individualidade é só dentro de casa, do seu "mundo", fora dela temos que pensar socialmente, e com razão.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Eu odeio:

Tem certas coisas neste mundo que não contribuem para melhorar e nem piorar a vida do ser humano.
Principalmente os nossos gostos pessoais.
Eu prefiro dizer o que eu odeio, do que dizer sobre o que eu gosto.
Então lá vai:
Eu odeio:
Motos e carros da honda.
Produtos da sony.
windows.
Cigarro.
Bebidas alcóolicas.
Cheiro de perfume e desodorante.
Café.
Calor.
Praia.
Novelas.
Mulheres feias e gordas.
Gente sem educação.
Vendedores.
Ecochatos.
O politicamente-correto, que é a forma "humanizada" que a esquerda (partidária) dói-dói inventou para acabar com a cultura de um país.
Todos os partidos de esquerda.
Bossa nova, rap, hip-hop, pagode, ....
Etc, etc, etc....
E odeio principalmente as pessoas que não admitem a sua raça. Eu sou japonês, e tenho orgulho de ser "amarelo". Vc tem orgulho de ser branco? Cafuzo? Vermelho? Preto?
E, para finalizar, eu odeio quem é contrário às minhas idéias, expressões e ordens.